Estava ontem (27/08/2008) na livraria Saraiva do Shopping Tijuca comprando alguns livros para a faculdade quando de repente ouço gritos enfurecidos vindos da seção de atendimento ao cliente, como bom estudante de jornalismo, lá fui eu ver o que acontecia. Foi quando me deparo com um senhor, aparentava ter seus quarenta e poucos / cinqüenta anos. Esse cavalheiro queixava-se de propaganda enganosa por parte do site da livraria (atenção a este detalhe).
Este havia vendido “equivocadamente” um livro contando a história e as glórias [sic] do Botafogo, e o distinto cavalheiro, alvinegro fanático, ganhou a publicação de presente de sua filha, mas o livro em questão contava a trajetória do Botafogo de Ribeirão Preto, interior de São Paulo! O cliente achava aquilo um absurdo: uma livraria do Rio de Janeiro prestar-se a vender um livro de um time de São Paulo; que seria um absurdo; um ultraje, mesmo com as explicações, mais do que justas, do gerente, informando que a livraria vende livros diversos e o tipo de reclamação não procedia. Além do fato da compra ter sido feita on line, logo, ele deveria reclamar através do mesmo canal, uma vez que a loja física não emitiu nenhuma nota ou documento fiscal comprovando a reclamação de venda indevida do cliente, sendo assim não podendo efetuar a troca por mercadorias em seu estoque.
Muita discussão depois, o cliente enfurecido não aceitando as explicações do gerente, sugeriu-se a escolha de algum produto à sua preferência e estaria solucionado o problema. O senhor torcedor do Botafogo (do Rio de Janeiro, deixemos isto bem claro) deu-se por vencido e a vida continuou seu fluxo normal, mas agora vejamos algumas observações.
O torcedor indignado errou ao alegar que se tratava de uma propaganda enganosa, visto que, primeiro, o site abrange todo o território nacional, sendo assim, há os mais diversos produtos para os mais variados gostos, inclusive para torcedores do Botafogo, sejam eles do Rio ou de Ribeirão Preto. Segundo que, mesmo na loja física, nada a impede de vender no Rio de Janeiro, ou seja lá onde for, livros que não tratem de assuntos da cultura local. Afinal, já dizia aquele velho ditado popular: “O que seria do amarelo se todos gostassem do verde”. Na verdade, sua filha que prestasse mais atenção ao pesquisar no site o presente que iria dar ao seu pai, atenção essa que falta a muitos de nós. Este que vos escreve mesmo, já me peguei em situações que poderiam ter sido resolvidas muito mais facilmente se tivesse parado para ler instruções ou observações pertinentes ao problema.
Do outro lado temos o gerente da loja, que para se ver livre do problema, empurrou outro produto que não aquele procurado pelo cliente, mesmo esse informando que havia um livro semelhante contando a história do time carioca que tanto ama.
Enfim, o cancioneiro costuma versar a seguinte música: “Isso aqui ô ôôô... é um pouquinho de Brasil iá iááá...”
Este havia vendido “equivocadamente” um livro contando a história e as glórias [sic] do Botafogo, e o distinto cavalheiro, alvinegro fanático, ganhou a publicação de presente de sua filha, mas o livro em questão contava a trajetória do Botafogo de Ribeirão Preto, interior de São Paulo! O cliente achava aquilo um absurdo: uma livraria do Rio de Janeiro prestar-se a vender um livro de um time de São Paulo; que seria um absurdo; um ultraje, mesmo com as explicações, mais do que justas, do gerente, informando que a livraria vende livros diversos e o tipo de reclamação não procedia. Além do fato da compra ter sido feita on line, logo, ele deveria reclamar através do mesmo canal, uma vez que a loja física não emitiu nenhuma nota ou documento fiscal comprovando a reclamação de venda indevida do cliente, sendo assim não podendo efetuar a troca por mercadorias em seu estoque.
Muita discussão depois, o cliente enfurecido não aceitando as explicações do gerente, sugeriu-se a escolha de algum produto à sua preferência e estaria solucionado o problema. O senhor torcedor do Botafogo (do Rio de Janeiro, deixemos isto bem claro) deu-se por vencido e a vida continuou seu fluxo normal, mas agora vejamos algumas observações.
O torcedor indignado errou ao alegar que se tratava de uma propaganda enganosa, visto que, primeiro, o site abrange todo o território nacional, sendo assim, há os mais diversos produtos para os mais variados gostos, inclusive para torcedores do Botafogo, sejam eles do Rio ou de Ribeirão Preto. Segundo que, mesmo na loja física, nada a impede de vender no Rio de Janeiro, ou seja lá onde for, livros que não tratem de assuntos da cultura local. Afinal, já dizia aquele velho ditado popular: “O que seria do amarelo se todos gostassem do verde”. Na verdade, sua filha que prestasse mais atenção ao pesquisar no site o presente que iria dar ao seu pai, atenção essa que falta a muitos de nós. Este que vos escreve mesmo, já me peguei em situações que poderiam ter sido resolvidas muito mais facilmente se tivesse parado para ler instruções ou observações pertinentes ao problema.
Do outro lado temos o gerente da loja, que para se ver livre do problema, empurrou outro produto que não aquele procurado pelo cliente, mesmo esse informando que havia um livro semelhante contando a história do time carioca que tanto ama.
Enfim, o cancioneiro costuma versar a seguinte música: “Isso aqui ô ôôô... é um pouquinho de Brasil iá iááá...”
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