Qual o futuro da comunicação?
Essa pergunta ronda as pautas do meio jornalístico já há algum tempo, porém as previsões são as mais variadas. Desde previsões otimistas com a evolução dos meios, que de certa forma podemos ver ao longo do nosso dia-a-dia algumas dessas novidades, passando por especulações de ostracismo, nada mudará, e finalmente há quem diga que o apocalipse da comunicação como a conhecemos está próximo que num futuro não muito distante, os grandes veículos de comunicação competirão lado a lado com todos aqueles que desejam divulgar uma mensagem, uma notícia, uma informação. Afinal, independente da opinião desses “profetas”, fato é que a informação como a conhecemos não é mais veiculada nos moldes convencionais, aqueles que ditavam as regras do jornalismo e agências de notícias.
Com a explosão da internet, cada dia com milhares de novos usuários, o crescimento da mesma em sua versão de alta velocidade, estes mesmos usuários se viram um tanto perdidos com tanta informação chegando ao seu alcance. Algumas dessas pessoas, observando a convergência dos meios de comunicação, aproveitaram para iniciar novas formas de como divulgar, informar e se comunicar com o resto do mundo.
Em pouco tempo pipocaram sites, blogs e uma série de páginas na internet, cada uma à sua maneira, querendo um espaço para informar. Assim como os grandes conglomerados da comunicação, começaram a divulgar notícias e a participar ativamente de um mercado que antes pertencia apenas a estes grandes grupos como Globo, CNN e BBC. A pergunta dessas pessoas era “por que só essas empresas podem noticiar?”.
O cenário mostrava-se único para essa mudança no formato de divulgação de informação como era conhecido. Pois esses sites e blogs começaram a noticiar aquilo que julgava ser de seu interesse, pulando tudo aquilo que, para eles, não era necessário e que os grandes meios empurravam diariamente em suas programações. A sociedade por sua vez, adorou a novidade, porque assim conseguia encontrar informação sobre o que lhe interessava sem rodeios, intervalos comerciais ou assuntos que não julgava interessantes.
Até o final dos anos noventa, a internet era o meio padrão para essas novas formas de divulgar informação. A partir da virada do século, as tecnologias da informação estavam mais rápidas em sua evolução e novas oportunidades de comunicação tornaram-se realidade. Foi acompanhando o interesse da sociedade por novidades que saber sobre o que acontecia ao redor e no mundo que celulares, rádios e até mesmo o velho jornal ganharam novas roupagens.
Rádios e jornais ganharam versões on line na rede de computadores, cabia a cada um montar o formato mais amigável possível para atrair a atenção do ouvinte ou do leitor, respectivamente. A grande novidade mesmo foi com os celulares e as novas tecnologias implantadas nos pequenos aparelhos. Antes o que era apenas um telefone móvel, passou a acumular funções de caixa de e-mail, mandar e receber mensagens de texto (os populares torpedos), acesso à internet e até mesmo ouvir rádio ou músicas em MP3 através de softwares instalados nos aparelhos.
Essa pergunta ronda as pautas do meio jornalístico já há algum tempo, porém as previsões são as mais variadas. Desde previsões otimistas com a evolução dos meios, que de certa forma podemos ver ao longo do nosso dia-a-dia algumas dessas novidades, passando por especulações de ostracismo, nada mudará, e finalmente há quem diga que o apocalipse da comunicação como a conhecemos está próximo que num futuro não muito distante, os grandes veículos de comunicação competirão lado a lado com todos aqueles que desejam divulgar uma mensagem, uma notícia, uma informação. Afinal, independente da opinião desses “profetas”, fato é que a informação como a conhecemos não é mais veiculada nos moldes convencionais, aqueles que ditavam as regras do jornalismo e agências de notícias.
Com a explosão da internet, cada dia com milhares de novos usuários, o crescimento da mesma em sua versão de alta velocidade, estes mesmos usuários se viram um tanto perdidos com tanta informação chegando ao seu alcance. Algumas dessas pessoas, observando a convergência dos meios de comunicação, aproveitaram para iniciar novas formas de como divulgar, informar e se comunicar com o resto do mundo.
Em pouco tempo pipocaram sites, blogs e uma série de páginas na internet, cada uma à sua maneira, querendo um espaço para informar. Assim como os grandes conglomerados da comunicação, começaram a divulgar notícias e a participar ativamente de um mercado que antes pertencia apenas a estes grandes grupos como Globo, CNN e BBC. A pergunta dessas pessoas era “por que só essas empresas podem noticiar?”.
O cenário mostrava-se único para essa mudança no formato de divulgação de informação como era conhecido. Pois esses sites e blogs começaram a noticiar aquilo que julgava ser de seu interesse, pulando tudo aquilo que, para eles, não era necessário e que os grandes meios empurravam diariamente em suas programações. A sociedade por sua vez, adorou a novidade, porque assim conseguia encontrar informação sobre o que lhe interessava sem rodeios, intervalos comerciais ou assuntos que não julgava interessantes.
Até o final dos anos noventa, a internet era o meio padrão para essas novas formas de divulgar informação. A partir da virada do século, as tecnologias da informação estavam mais rápidas em sua evolução e novas oportunidades de comunicação tornaram-se realidade. Foi acompanhando o interesse da sociedade por novidades que saber sobre o que acontecia ao redor e no mundo que celulares, rádios e até mesmo o velho jornal ganharam novas roupagens.
Rádios e jornais ganharam versões on line na rede de computadores, cabia a cada um montar o formato mais amigável possível para atrair a atenção do ouvinte ou do leitor, respectivamente. A grande novidade mesmo foi com os celulares e as novas tecnologias implantadas nos pequenos aparelhos. Antes o que era apenas um telefone móvel, passou a acumular funções de caixa de e-mail, mandar e receber mensagens de texto (os populares torpedos), acesso à internet e até mesmo ouvir rádio ou músicas em MP3 através de softwares instalados nos aparelhos.
Foi a partir daí que a possibilidade de acessar conteúdo informativo deixou de ser apenas para momentos que a pessoa não estivesse em trânsito, para acessar de onde estiver, quando quiser, e, como diria a nova campanha de um grande jornal do Rio de Janeiro, “on line, on time, full time”, ou seja, não mais é preciso esperar chegar a algum lugar, ou até mesmo em casa, para se ter acesso à informação.
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