“Vocês querem mais uma? – Então vamos tocar mais uma, porque vocês fizeram por merecer, ‘Sáo Paolo’”.
Foi com essa frase que James Hetfield anunciou que ele, Kirk Hammet, Robert Trujillo e Lars Ulrich iriam tocar a última música da noite de sábado. Para tornar o momento mais especial, o líder do Metallica pediu para acender todas as luzes do estádio para que todos pudessem ver uns aos outros.
Depois de onze anos sem pisar em solo brasileiro, a maior banda de heavy metal do planeta fechava com chave de ouro uma apresentação cheia de vigor! E o melhor, sem um pingo de chuva!
Voltando um pouco no tempo, às 21:35 as luzes do estádio do Morumbi se apagam e começa a tocar a música tema do filme “The Good, The Bad & The Ugly”, já uma marca registrada dos shows do Metallica. Ao final da introdução, “Creeping Death” já de cara, para dizer que a noite estava apenas começando.
Sem dar chance para uma respirada, “For Whom The Bell Tolls”, outro clássico, deixando todos os presentes em êxtase.
Ainda nesse início triunfal vieram, quase que emendadas, “Harvester of Sorrow” e “The Four Horsemen”, para finalmente Hetfield dar boa noite ao público verde-e-amarelo.
A produção de palco também é um fator a se destacar, com telão de alta definição e pirotecnia à vontade, não sendo como anos atrás, quando shows no Brasil vinham apenas com uma produção reduzida para enxugar gastos. Nada disso! Vimos o Metallica como se deve ver: completo. Com o seu ápice em “One”, onde há uma verdadeira queima de fogos, como se estivéssemos na linha de frente de alguma guerra.
Tudo bem que às vezes o som ficava baixo, principalmente a voz de James. Mas nada que fizesse dessa noite menos que especial.
Um dos pontos altos do show foi já no final, quando tocaram “Nothing Else Matters”, do multiplatinado “disco preto”. Nesse momento, todos cantaram junto com o grupo, como manda a cartilha das baladas do rock.
Ainda do álbum preto, “Enter Sandman” fecha o repertório antes do bis. Aí sim, com uma grata surpresa!
James Hetfield volta ao palco e explica ao microfone que aquela era a hora de homenagear uma das bandas que inspiram o Metallica a fazer música. Dito e feito! “Stone Cold Crazy” do Queen, uma música muito poucas vezes executada ao vivo.
O público achando que não poderiam se superar, eis que vem "Motorbreath” na sequencia, música presente no primeiro álbum da banda, “Kill’em All” de 1983.
É então que a frase que iniciou este texto e a execução de “Seek & Destroy” anunciavam o fim definitivo de um dos shows mais empolgantes que pudemos presenciar.
Repertório:
"Creeping Death"
"For Whom the Bell Tolls"
"The Four Horsemen"
"Harvester of Sorrow"
"Fade to Black"
"That Was Just Your Life"
"The Day That Never Comes"
"Sad But True"
"Broken, Beat & Scarred"
"One"
"Master of Puppets"
"Blackened"
"Nothing Else Matters"
"Enter Sandman"
Bis
"Stone Cold Crazy" (Queen)
"Motorbreath"
"Seek and Destroy"
Fotos em breve, aguardem!
Foi com essa frase que James Hetfield anunciou que ele, Kirk Hammet, Robert Trujillo e Lars Ulrich iriam tocar a última música da noite de sábado. Para tornar o momento mais especial, o líder do Metallica pediu para acender todas as luzes do estádio para que todos pudessem ver uns aos outros.
Depois de onze anos sem pisar em solo brasileiro, a maior banda de heavy metal do planeta fechava com chave de ouro uma apresentação cheia de vigor! E o melhor, sem um pingo de chuva!
Voltando um pouco no tempo, às 21:35 as luzes do estádio do Morumbi se apagam e começa a tocar a música tema do filme “The Good, The Bad & The Ugly”, já uma marca registrada dos shows do Metallica. Ao final da introdução, “Creeping Death” já de cara, para dizer que a noite estava apenas começando.
Sem dar chance para uma respirada, “For Whom The Bell Tolls”, outro clássico, deixando todos os presentes em êxtase.
Ainda nesse início triunfal vieram, quase que emendadas, “Harvester of Sorrow” e “The Four Horsemen”, para finalmente Hetfield dar boa noite ao público verde-e-amarelo.
A produção de palco também é um fator a se destacar, com telão de alta definição e pirotecnia à vontade, não sendo como anos atrás, quando shows no Brasil vinham apenas com uma produção reduzida para enxugar gastos. Nada disso! Vimos o Metallica como se deve ver: completo. Com o seu ápice em “One”, onde há uma verdadeira queima de fogos, como se estivéssemos na linha de frente de alguma guerra.
Tudo bem que às vezes o som ficava baixo, principalmente a voz de James. Mas nada que fizesse dessa noite menos que especial.
Um dos pontos altos do show foi já no final, quando tocaram “Nothing Else Matters”, do multiplatinado “disco preto”. Nesse momento, todos cantaram junto com o grupo, como manda a cartilha das baladas do rock.
Ainda do álbum preto, “Enter Sandman” fecha o repertório antes do bis. Aí sim, com uma grata surpresa!
James Hetfield volta ao palco e explica ao microfone que aquela era a hora de homenagear uma das bandas que inspiram o Metallica a fazer música. Dito e feito! “Stone Cold Crazy” do Queen, uma música muito poucas vezes executada ao vivo.
O público achando que não poderiam se superar, eis que vem "Motorbreath” na sequencia, música presente no primeiro álbum da banda, “Kill’em All” de 1983.
É então que a frase que iniciou este texto e a execução de “Seek & Destroy” anunciavam o fim definitivo de um dos shows mais empolgantes que pudemos presenciar.
Repertório:
"Creeping Death"
"For Whom the Bell Tolls"
"The Four Horsemen"
"Harvester of Sorrow"
"Fade to Black"
"That Was Just Your Life"
"The Day That Never Comes"
"Sad But True"
"Broken, Beat & Scarred"
"One"
"Master of Puppets"
"Blackened"
"Nothing Else Matters"
"Enter Sandman"
Bis
"Stone Cold Crazy" (Queen)
"Motorbreath"
"Seek and Destroy"
Fotos em breve, aguardem!
2 comentários:
"maior banda de heavy metal do planeta"? Você está falando do show do Metallica ou do Iron Maiden?
Até eu que nem sou tão fã, fiquei curiosa imaginando a super produção do show.
Coloca as fotos do show também!!
=)
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