O perfil do leitor internauta está em constante transformação. Como demonstra Ferrari (2009, p.53) se antes a mídia tradicional tinha como objetivo falar com uma grande quantidade de pessoas, e oferecer um conteúdo que agradasse a uma massa diversificada da população, a mídia digital é voltada para o indivíduo. Um único ser com “suas preferências editoriais e vontades consumistas, um cidadão que cresceu jogando videogame e interagindo com o mundo eletrônico”.
Segundo Analu Andrigueti, mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, este público tem entre os 18 e 25 anos, cursa o ensino superior, é qualificado e cresceu interagindo com todas as possibilidades e inovações oferecidas pelas tecnologias, tornando-se mais livre e realizando escolhas ao ler. (Ferrari, 2007, p 97)
Por esta razão, é um público que precisa ser considerado. É o que pensa o diretor do Clarín Global, da Argentina, Marcos Foglia, que em debate no painel “CASE CLARÍN - A estratégia de um gigante das comunicações na Argentina”, durante o 3º MediaOn, disse: “é muito importante ter uma audiência qualificada, porque não há como competir com o imenso tráfego dos sites buscadores”.
Neste ponto, as duas teorias apresentadas neste artigo encontram um paralelo.
Considerando o atual estágio das comunicações na era dos avanços constantes na área de novas tecnologias, onde o leitor, sobretudo o leitor da internet, tem contato com uma incomensurável disponibilidade de fontes de informação, se faz necessário estreitar o diálogo com este usuário.
(continua...)
Segundo Analu Andrigueti, mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, este público tem entre os 18 e 25 anos, cursa o ensino superior, é qualificado e cresceu interagindo com todas as possibilidades e inovações oferecidas pelas tecnologias, tornando-se mais livre e realizando escolhas ao ler. (Ferrari, 2007, p 97)
Por esta razão, é um público que precisa ser considerado. É o que pensa o diretor do Clarín Global, da Argentina, Marcos Foglia, que em debate no painel “CASE CLARÍN - A estratégia de um gigante das comunicações na Argentina”, durante o 3º MediaOn, disse: “é muito importante ter uma audiência qualificada, porque não há como competir com o imenso tráfego dos sites buscadores”.
Neste ponto, as duas teorias apresentadas neste artigo encontram um paralelo.
Considerando o atual estágio das comunicações na era dos avanços constantes na área de novas tecnologias, onde o leitor, sobretudo o leitor da internet, tem contato com uma incomensurável disponibilidade de fontes de informação, se faz necessário estreitar o diálogo com este usuário.
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