Os mais alarmados podem
ficar calmos, pois isso só deve acontecer em 2880, ou seja, daqui a 35
gerações. Mesmo assim, este é o corpo celeste mais próximo que passará pela
Terra, suas chances de impacto são de uma em 300.
Descoberto por pesquisadores
da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, o asteroide batizado de 1950
DA viaja a uma velocidade aproximadamente de 60 mil km/h e tem cerca de um
quilômetro de diâmetro. Caso a teoria esteja certa e o impacto aconteça, as
consequências para a humanidade serão catastróficas, pois um objeto desse
tamanho viajando a esta velocidade teria o efeito de 44.800 megatoneladas de
TNT, o que provocaria, além da explosão, tsunamis por todo o planeta e a nuvem
de poeira levantada mudaria imediatamente o clima.
Como ainda está distante de
nós, os cientistas acreditam ser possível mudar a trajetória do pedregulho
espacial a fim de evitar o desastre. As atenções para este tipo de
acontecimento aumentaram depois da queda de um pequeno asteroide na Rússia, em
fevereiro de 2013. Na época, mais de mil pessoas ficaram feridas com o impacto,
que cruzou os céus a 19 quilômetros por segundo e foi equivalente a 30 bombas
atômicas como a de Hiroshima.
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